Se você sentir que já chega, que está na hora de você entender realmente do que se trata o Zohar – você está no lugar certo. Enquanto avança por cada lição, vai ganhar maior confiança e entendimento daquilo que é o Zohar, por que ele foi escrito, por quem e como maximizar o benefício espiritual da leitura. No final do curso terá uma base sólida sobre a qual explorar mais além.
O que é o livro do Zohar? De onde ele veio? Para quê? E como podemos começar a perceber o que lá está escrito?
Para achar respostas a estas perguntas, primeiro precisamos de entender alguns conceitos básicos da Cabala e como ela se relaciona à realidade.
O Livro do Zohar contém muitas descrições e conceitos com que estamos familiarizados no nosso mundo, tais como “mar,” “montanhas,” “árvores,” “flores,” “animais,” “pessoas” e “viagens.” É importante entender que todos esses pormenores, imagens e eventos mencionados no livro não falam do mundo exterior que nos rodeia, mas somente daquilo que ocorre dentro de nós.
Nesta lição vamos mergulhar na “linguagem dos ramos” e vermos por que o Zohar foi escrito especificamente dessa maneira.
Quem está a ler? Isto pode parecer óbvio – Mas na realidade é uma das mais importantes e profundas perguntas que precisamos de clarificar.
Uma vez que o Zohar é um método para nos transformarmos, devemos primeiro entender quem nós somos, como percepcionamos no presente a realidade – e para onde é que pretendemos ir.
Quem escreveu o Zohar? Quando? E mais importante – Por Quê?
Esta lição vai mergulhar na história do Zohar e por que ele foi oculto durante tanto tempo. Vamos focar-nos nas contribuições significativas de 3 grandes Cabalistas: Rabi Shimon Bar-Yochai (Rashbi), Isaac Luria (o Sagrado Ari) e Rabi Yehuda Leib HaLevi Ashlag (Baal HaSulam).
Se diz que ‘os segredos do zohar estão escondidos por trás de mil portões trancados’ – mas isso é somente se você olhar para ele do lado de fora. O Zohar dirige-se a uma única pessoa, tudo está dentro dessa pessoa e por causa da lei de equivalência de forma – não há cadeados, portões, nem segredos.
Esta lição vai mergulhar na “lei de equivalência de forma” – vamos começar a descobrir como através desta lei, o Zohar nos pode ajudar a construir uma segunda natureza com a qual podemos percepcionar o Criador, a lei geral da Natureza.
Se minha própria natureza é a vontade de receber, como pode ser possível alcançar verdadeiramente um desejo incondicional de dar?
Afinal de contas, se pudéssemos fazer isto romperíamos o muro de ferro que nos separa do nível superior da natureza.
Para este dilema, há duas ferramentas práticas descritas no Zohar que podemos usar para trabalhar acima da nossa natureza:
A primeira é chamada “a tela” ou “o trabalho nas três linhas” – e esta lição será focada nela..
“A regra, “Ama teu amigo como a ti mesmo” não é uma lei moral que visa forçar-nos a amar as outras pessoas. Em vez disso ela é um meio pelo qual conectamos o todo da realidade a nós mesmos.” – Unlocking the Zohar, Capítulo 5
Ama teu amigo como a ti mesmo – O que isso significa? O que tem isso a ver com o Zohar?
Na lição anterior delineamos a tela (ou seja, a intenção, o trabalho nas três linhas) sendo a primeira ferramenta para nos ajudar a nos elevarmos acima da nossa natureza e chegarmos a sentir o mundo superior. Contudo ela só pode funcionar se for usada juntamente com a segunda ferramenta – que é chamada ‘ama teu amigo como a ti mesmo’. Entre na lição para saber mais.
Terminou o curso mas ainda deseja aprender mais? Não sabe para onde ou para o quê? Esta página vai apontá-lo na direcção certa.