VeZot HaBrachá (Esta É a Bênção)
Do livro “Divulgando Uma Porção”
(Deuteronômio, 33:1-34:12)
Sumário da Porção
A porção, VeZot HaBrachá (Esta É a Bênção), é a última porção na Torá. Ela é dedicada à grandeza de Moisés. Nesta porção, Moisés abençoa as tribos de Israel e menciona a singularidade de cada tribo e seu lote particular.
Moisés morre aos 120 anos de idade. Antes de ele morrer ele sobe o Monte Nevo e é enterrado no vale em um vale na terra de Moabe. Os filhos de Israel pesam sua morte por trinta dias e então assumem Yóshua como seu herdeiro.
Comentário
“Esta É a Bênção” é a porção que conclui a Torá e há novos problemas nela que não são imediatamente identificados. No decorrer da Torá, ela fala de uma pessoa dentro de nós. Ela descreve a correção de nossos corações, nossos desejos, nós subirmos acima de nossos egos e a obra pela qual invertemos o ego, como está escrito, “Eu criei a inclinação ao mal; Eu criei para ela a Torá como tempero” porque “a luz nela a reforma”.
Nosso inteiro ego se torna bom. Em vez de explorar, enganar e roubar os outros, precisamos agir ao contrário – doando e amando os outros. Percebemos o mundo espiritual superior através da qualidade de doação aos outros. Esta é realmente a inteira correção que precisamos fazer sobre nós mesmos. Esse é o processo que devemos atravessar, que fazemos nesta porção na conclusão das correções que a Torá detalha.
No decorrer das porções, gradualmente nos corrigimos através da luz que atraímos da Torá. Não é uma coisa simples de fazer pois precisamos saber como atrair a luz. No fim, quando atraímos luz suficiente através da Torá, tendo corrigido nossos egos, chegamos à última fase na qual o ponto nos nossos corações – o ponto de Moisés, que nos acompanhou, preparou, nos explicou e tomou conta de nós – conclui seu trabalho.
Não há morte na espiritualidade. De fato, não há morte em lado algum; é só o modo como percebemos as coisas. Quando falamos de alguém que está “morto” ou “vivo”, isso só nos parece desse modo, quando, de fato, há renovação de todas as formas da matéria.
Muitos Midrashim (interpretações) lidam com o assunto da morte de Moisés não ser morte. É considerado que ele “subiu até Deus”. De fato, a “morte” de Moisés é o último grau das correções do deserto, que corrigiram somente alguns de nossos Kelim (vasos), a parte chamada Galgalta e Eynaim, vasos de doação. Agora devemos subir ao próximo nível das correções, até Éretz Yisrael (terra de Israel). Éretz vem da palavra Ratzon (desejo) e Yisrael (Israel) vem das palavras, Yashar El
(direito a Deus).
Agora precisamos corrigir nossos desejos mais pesados – os desejos de Éretz Yisrael — que estão em um nível mais elevado que o de Moisés, em um grau chamado Yóshua. Deste modo, agora um novo líder aparece em nós – Yóshua. Anteriormente, ele estava perto de Moisés, crescendo ao seu lado. Agora ele nos acompanha e conduz para as próximas correções.
É também por isso que é inútil que a Torá fale das correções futuras pois nós já estamos preparados para elas e as faremos; alcançaremos a correção da terra de Israel e do mundo inteiro. Este é o papel do próximo grau, o grau de Yóshua, no qual a terra de Israel, a terra da beleza, se espalha para o resto do mundo.
A morte de Moisés significa que atravessamos 120 graus, que são três vezes quarenta. Estes são os quarenta graus durante os quais ele foi criado na casa de Faraó e um grau chamado a “inclinação ao mal” apareceu nele, a “grande serpente”, “Faraó”. Ele passou outros quarenta anos na casa de Jetro, o sacerdote de Midiã e conduziu Israel pelo deserto durante outros quarenta anos. Ao todo, são 120 anos pelos quais precisamos atravessar em prol de realizar o ponto de Moisés nos nossos corações.
Perguntas e Respostas
A Torá começa com a letra Bet e o Zohar escreve que isso é porque Bet representa Berachá (bênção). A Torá também termina com a porção, “Esta É a Bênção”. O que é uma bênção e o que há de tão especial nela?
Uma “bênção” é uma força do alto. Quando nos conectamos a um grau superior, obtemos a força que nos corrige, aquela que está ausente do nosso grau. Embora nos pareça que conseguimos mudar nosso mundo, o concertar e tornar melhor, cada vez que tentamos, vemos que não temos sucesso, no mínimo.
É isso que muitos pensam hoje.
Como continuamos a ver, economistas, financeiros e industrialistas ainda pensam que há alguma coisa que possam fazer para corrigir a situação.
Por um lado, eles estão desesperados e não sabem o que fazer, mas por outro lado, eles estão a tentar. Este é um caminho seguro para o desespero, desamparo e um grande grito, como está escrito, “E os filhos de Israel suspiraram do trabalho” (Êxodo 2:23). Isso é semelhante à situação no Egito quando construíram suas cidades, Pitom e Ramsés. Quando a construção terminou, eles viram que tudo o que haviam estado a construir durante tantos anos não era a seu favor.
Estamos exatamente na mesma situação hoje. Contudo, finalmente, os graus adequados começam a aparecer. Começamos a refletir nas nossas vidas, o que precisamos obter, como podemos progredir e como podemos apoiar nossas almas e nossos corpos.
Finalmente nos apercebemos que nossa meta simplesmente não está no nosso poder e que precisamos que uma força superior nos ajude. É por isso que está escrito, “Eu criei a inclinação ao mal; Eu criei para ela a Torá como tempero” pois “a luz nela os reforma”. Para ter sucesso, precisamos de orientação, o conhecimento de algo que não temos. Todos estão desamparados, de cada líder mundial para baixo, todavia ninguém sabe porquê. Estas pessoas ainda são conduzidas pelo momento, tentando fazer alguma coisa, mas seus esforços são todos infrutíferos.
Parece como se estivéssemos na fase do Egito. Isso significa que tudo foi pré-programado? Se sim, o que devemos fazer?
É claro que é tudo pré-programado; só precisamos levar a cabo o plano.
Mas não acontecerá de qualquer modo?
Quando uma criança vai para uma escola, o currículo já foi preparado: todos os testes, trabalhos e tudo o que a criança aprenderá na escola. Mas a criança não sabe tudo isso. Tudo ainda está pela frente da criança. Quando na escola, ele ou ela é ensinada coisas novas cada vez. Novos exercícios são dados e a criança deve fazê-los. É assim que as crianças crescem.
Mas uma criança não consegue saber se ele ou ela crescerá para se tornar engenheiro ou um médico, ou se desistirá no último ano do liceu.
Nem a criança nem o professor sabem a resposta para isso. Contudo, se lermos o que os psicólogos, biólogos e geneticistas escrevem sobre a criança, veremos que eles se sentem bastante confiantes sobre preverem o que acontecerá à criança.
O fato é que, ainda não conhecemos todos os sistemas e, todavia, tudo já está determinado em avançado, nada há de novo. Não é aqui que nossa liberdade de escolha reside; nós não decidimos coisa alguma em ponto algum no caminho. Nossa livre escolha é somente estar em um bom meio ambiente que nos acompanhe no caminho curto, correto para esses estados que devemos experimentar.
Quando olhamos para trás nas nossas vidas, frequentemente sentimos que não controlámos realmente as situações nas nossas vidas.
Verdade. Nós agimos, mas as coisas simplesmente aconteceram de uma maneira ou de outra, nem sempre como as queríamos.
As crianças, também, não têm verdadeira escolha até certa idade.
Não são somente as crianças que não têm verdadeira escolha; nenhum de nós determina coisa alguma na vida, tenhamos nós vinte, trinta, quarenta, ou cinquenta anos. A única coisa que fazemos determinar é nossa relação para com aquilo que está a acontecer e para onde queremos ir. Este é o único modo como podemos mudar nosso destino. Devemos atravessar as várias fases do desenvolvimento, mas podemos experimentá-las como boas ou não tão boas.
Em outras palavras, entender o sistema e o perceber nos transforma em uma pessoa “doadora”?
É claro, é assim que mudamos nosso destino. Sentimos que participamos nas ações de uma maneira propositada, entrando em graus melhores e passos que nos promoverão para nossa meta.
Por exemplo, quando começamos a estudar, está claro que devemos também completar nossos estudos. É possível passar por eles ao sofrer “golpes”, falhando em testes e levando anos adicionais para os completar. Mas também é possível atravessar nossos estudos positiva e suavemente, ganhando louvores e prémios.
É tudo uma questão de abordagem, encorajamentos e o exemplo que o meio social oferece. É por isso que nossa melhor escolha está em estar em um bom meio ambiente no qual nos possamos desenvolver mais rapidamente e melhor. Tudo depende da nossa preparação.
Atualmente, muitos cientistas estão preocupados com o mundo; eles parecem concordar que há um colapso geral. Que tipo de mundo deixamos para os nossos filhos?
Isso chama-se, “E os filhos de Israel suspiraram do trabalho”. Chegámos a uma situação onde não temos para onde ir. Todo o trabalho que fizemos com nossos egos é como o trabalho no Egito. Quisemos desenvolver sistemas, desenhar edifícios, criar cidades como Pitom e Ramsés. Estas são belas cidades para o ego, mas o texto chama-lhes Arei Miskenot (cidades de miséria), que são tanto pobres como perigosas. * Podemos permanecer nelas, afogar-nos na poeira e nunca mais nos elevarmos novamente. Todavia, há um ponto de viragem do qual podemos saltar para o próximo grau.
Qual é o próximo grau? Que bênção devemos nós esperar agora, ou qual devemos evocar?
Precisamos entender que onde os ímpios caem, os justos subirão. Em outras palavras, parece que o presente ponto é na realidade um convite para nós ascendermos. Devemos deixar nossos egos para trás, não os apagar. Agora, podemos trabalhar com eles de uma maneira diferente.
Precisamos os transformar em “ajuda feita contra nós”, os tornando nossos assistentes contra eles mesmos. Precisamos entender que neste ponto estamos a ser convidados para alcançar o mundo iluminado, o próximo grau.
Nosso mundo inteiro está nos nossos egos e nós precisamos subir a um mundo que está inteiramente acima deles. Está escrito, “Amor cobre todas as transgressões” (Provérbios 10:12). Abaixo está o ódio e acima está o amor. Se nos unirmos, vamos descobrir o mundo espiritual entre nós, um de vida eterna, harmonia e abundância.
Assumindo que conseguimos alcançar esse estado, mas o resto do mundo não, o que mudará, se alguma coisa?
É possível fazê-lo individualmente, também.
Hoje somos muito dependentes uns dos outros, então o que importa de quem o faz?
Todos o devemos fazer. Aqueles que o conseguirem vão ajudar os outros a fazerem o mesmo; eles circularão a mudança e revelarão a informação em todo o lugar, assim ajudando a construir um novo meio ambiente.
A primeira coisa que o nosso mundo precisa é de um meio ambiente que encoraje as pessoas a se unirem, que nos ensine que estamos todos inevitavelmente conectados, agora que o mundo se tornou circular. Todos escrevem sobre isso. Cientistas respondem a este tópico e estão a publicar ensaios na Internet. Contudo, não estamos conectados entre nós, embora pela Natureza devemos estar conectados. Uma diferença que veio à superfície pela primeira vez entre nós e a Natureza, que em Guemátria, é Deus.
Em outras palavras, o Criador está a aparecer-nos como um sistema geral, integral e global. Ele deseja que nos conectemos em prol de nos aproximarmos Dele. Quanto mais nos unirmos, mais teremos sucesso. A falta dessa união entre nós é o problema pois não temos desejo por ela. Detestamos esta conexão, que é o porquê de precisarmos de construir um meio ambiente que nos influencie constantemente para pensarmos que é bom estar conectado.
Parece que é o trabalho pessoal de cada um. Mas, e a liderança? Afinal, enquanto indivíduos, o que podemos mudar?
Devemos fazê-lo acontecer. Hoje podemos todos ser influentes pois todos estamos presentes na Internet, no Twitter, no Facebook e assim por diante. Hoje, qualquer um pode fazer a diferença.
Mas nos habituámos a sermos geridos e ainda somos geridos por instituições e autoridades.
Nós vemos que essas autoridades não conseguem fazer coisa alguma. Todos os comités, as manifestações, as organizações que rebentam em todo o lado gritam que têm coisas que querem fazer. Mas o que estão elas na realidade a fazer? Elas querem o mesmo tipo de revoluções que tivemos há dois ou três séculos atrás? Todos sabem que estas não vão resultar no mundo de hoje.
É possível que alguém com inteligência surja e veja as coisas nesta luz?
Não, porque estas pessoas não estão a estudar Cabala. Para que isto aconteça deve ser uma pessoa que se levante do sistema circular e integral. Esse sistema existe somente naqueles que estudam a sabedoria da Cabala. Estes estudantes conectam-se uns aos outros em grupos e atraem a luz que reforma até eles através de sua conexão.
Estas pessoas estão a fazer correções chamadas Mitzvot (mandamentos/boas ações). A palavra, Mitzvá (singular de Mitzvot), vem da palavra Tzavtá (juntos). Quando eles se unem e atraem a luz, a luz corrige-os, que é fazer os Mitzvot. Eles corrigem os 613 desejos que existem em cada um deles ao se conectarem com os outros. Quando são corrigidos, eles ficam atados juntos.
Cada grupo que estuda Cabala se torna um mundo corrigido miniatura. Quando eles circulam este conhecimento eles transportam com eles o poder de mostrar ao mundo como nos devemos unir e o que precisamos fazer.
Não se diz que um novo líder nascerá, um novo Moisés? Assumamos que um líder tal como Moisés nasce agora. Que qualidades deve ele ter de modo a nos ajudar com a crise? Ou é esta uma questão de grupo?
Não se trata de um líder ou um tipo de personalidade; trata-se de um grande grupo, pessoas com pontos nos seus corações que estão conectadas entre elas.
Elas atraem a luz que reforma e através delas a luz atravessa o todo da humanidade. Este é o papel do povo Israelita, de ser a “luz para as nações”.
Esta é uma grande responsabilidade; isso depende de nós?
Nós não temos escolha, Moisés, também, não quis a responsabilidade, dizendo que ele era “pesado de língua” (Êxodo 4:10). Ele rejeitou este duro e comprometedor papel, tal como qualquer outra pessoa. Contudo, nós devemos levá-lo a cabo independentemente.
O mundo exige-o de nós através da sua abordagem antissemita. Eles na realidade dizem que dependem de nós e que somos nós os culpados pelos problemas do mundo. E, todavia, o fato de que o mundo depende de nós significa que temos o poder de mudar as coisas.
De O Estudo das Dez Sefirot
“Nossos sábios disseram (Midrash Rabá, Porção “E Esta É a Bênção”), O Criador disse para Israel: “Reparai, o todo da sabedoria e a inteira Torá são fáceis: qualquer um que Me tema e observe as palavras da Torá, a inteira sabedoria e a inteira Torá estão no seu coração. ” Assim, não precisamos de mérito prévio aqui; e somente pela virtude do temor a Deus e da manutenção dos Mitzvot é concedida a um a sabedoria inteira da Torá”. Cabala para o Estudante, “Introdução ao Estudo das Dez Sefirot”, item 21
Esta é a resposta; de nada mais precisamos. Temor significa que tentamos levar a cabo uma ordem simples: queremos nos unir pois não temos escolha. Hoje, a Natureza e o mundo nos estão a obrigar a o fazer.
Para nos unirmos, nós temos de construir um meio ambiente que nos eduque através dos media, Internet, rádio e outros meios. Em breve, milhões de pessoas não terão emprego; elas terão de aprender e receberão suplementos ao seu vencimento em troca de aprenderem a se unirem. Cada pessoa trabalhará durante 2-3 horas diariamente porque não haverá trabalho suficiente para mais que isso. O resto do seu tempo será passado a estudar.
Seus estudos atrairão para elas a força vital, o poder da luz e através dela teremos sucesso em todas as coisas. Isto em si será um emprego.
De acordo com as estatísticas, hoje somente dois por cento da população global precisa trabalhar em agricultura e somente dez por cento mais são necessários na indústria, comércio e tudo o resto. Quando estabelecermos um mundo equilibrado e consumo mais equilibrado, quando deixarmos de consumir produtos não-essenciais, noventa por cento da população mundial não terá nada para fazer.
Isso soa ideal; todos vão querer trabalhar somente duas horas por dia, estudar o resto do tempo e serem pagos por isso.
Não é assim tão simples. O estudo consiste em duas partes: a recepção de informação e a recepção de educação social. Na primeira secção os estudantes aprenderão sobre o mundo e lhes será ensinado o sentido de um sistema integral. Isto incluirá o porquê da crise mundial estar a acontecer, natureza humana, livre arbítrio, o propósito da Criação, a correção da Criação e o que devemos finalmente alcançar. Este é um estudo sobre nossas vidas e sobre o processo inteiro da nossa evolução.
A parte da educação social vai consistir de exercícios de grupo que permitam às pessoas experimentar a nossa psicologia em primeira mão. Elas aprenderão a como se conectarem melhor com as outras e descobrirem o que nos motiva como seres humanos. Deste modo, as pessoas aprenderão psicologia e disto elas sentirão a alma dentro delas.
É assim que nos conectaremos com as almas. Vamos começar ao alcançar o próximo grau de existência, o grau do “Falante”, o grau humano (Adam), que é semelhante (Domé) ao Criador, como está escrito, “Regressai, Ó Israel, ao Senhor vosso Deus” (Oséias 14:2).
Termos
Conclusão, ou Conclusão da Torá
“Conclusão” refere-se à conclusão da orientação. Ela é o fim das primeiras correções na nossa preparação, quando adquirimos a primeira correção e então entramos na terra de Israel, onde continuamos as correções. Nesta conclusão, experimentamos a primeira correção nos nossos 248 órgãos e 365 tendões, nossos 613 desejos. Isso é chamado “doar em prol de doar”, ou o “grau do deserto”.
Bênção
Uma “bênção” é o derramar da luz superior sobre nossa matéria (substância), nossas vidas. É impossível executar qualquer correção ou qualquer coisa de boa no mundo sem a luz superior, que é o operador e o fazedor.
Há um ensaio muito bom na Introdução ao Livro do Zohar, chamado “O Ensaio das Letras”, que explica que a Torá deve começar com a letra Bet porque somente na luz superior que vem do Criador, o grau de Biná, podemos nós fazer correções.
Tribo
Tal como nossos corpos consistem de diferentes órgãos tais como o cérebro, coração, fígado, rins e pulmões, o “corpo da alma” consiste de doze partes principais, conhecidas como Yod-Hey-Vav-Hey (HaVaYaH), em cada uma das quais há três linhas. Porque HaVaYaH consiste de quatro letras, se você o multiplicar pelas três linhas em cada letra, você obtém doze partes, conhecidas como as doze tribos.
120
“120” é 3×40. Cada Partzuf (face), cada alma, se divide em três partes: Rosh (cabeça), Toch (interior), Sof (fim). A correção completa em Rosh, Toch, Sof, é quarenta, que é o grau de Biná. Nos tornamos corrigidos através do grau de Biná, através da bênção.
Morte
Quando uma pessoa deixa de usar o presente grau e ascende ao próximo, isso é considerado
“morte”. O grau anterior é considerado morto pois ele não está mais a ser usado.
Líder
Isto é Rosh (cabeça) do grau, como uma cabeça. Israel é chamada “o líder do mundo”. Israel contém as letras das palavras Hebraicas, Li-Rosh (Eu tenho um Rosh). Um “líder” é o pensamento, a intenção que conduz e tudo é julgado de acordo com a intenção.
* A palavra, Miskenot, deriva da palavra Miskenut (miséria), mas também da palavra, Sakaná (perigo).
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