Terumá (Donativo)

Do livro “Divulgando Uma Porção”

(Êxodo, 25:1-27:19)

 

Sumário da Porção

A porção, Terumá (Donativo), lida principalmente com a construção do tabernáculo. O Criador instrui Moisés a dizer aos filhos de Israel, “E eles levarão por Mim um donativo de cada homem cujo coração o mova levareis Meu donativo” (Êxodo, 25:2). Os donativos do tabernáculo e seus instrumentos – a arca da aliança, a tampa da arca, a mesa de pães, a Menorá (lâmpada), as tábuas do tabernáculo, os casquilhos, o véu, o altar de cobre e os pendentes do tribunal. O Criador também conta a Moisés como construir o tabernáculo. A porção é chamada Terumá (donativo) por causa do mandamento de doar.

 

Comentário

Tudo o que temos é a construção do tabernáculo. É aqui que o Criador é revelado e é aqui que Ele reside. Devemos construí-lo através de um donativo e elevar a importância da qualidade de doação e  amor   pelos   outros   (em   Hebraico,   a   palavra Terumá (donativo)   também   diz   respeito   a Haramá (elevar), como em, “elevando a Hey”*). Quanto mais exaltamos a qualidade de doação e a usamos adequadamente, mais corrigimos nossos Kelim (vasos), nomeadamente nossos desejos, que presentemente usamos para nós mesmos, como está escrito, “Eu criei a inclinação ao mal..”.**

A construção do tabernáculo explica o processo de nossa correção do mais fácil para o mais difícil, à medida que gradualmente construímos o tabernáculo dos nossos mais leves aos mais pesados, maiores e mais egoístas desejos.

Nosso donativo para o tabernáculo deve vir do coração, que contém todos os desejos. Somente aqueles que são conduzidos pelo impulso do coração são permitidos oferecer um donativo e deste “investimento” eles construirão seus Kelim. Os Kelim são as conexões entre nós que estabelecem o tabernáculo. No tabernáculo aparece a força superior, o Criador, de acordo com nossa equivalência de forma. Isto é, descobrimos o Criador à extensão de nossa semelhança com Ele.

O Criador é uma força oculta e não nascemos inerentemente com instrumentos para O descobrir pois não possuímos qualidades semelhantes às Suas. Por exemplo, escutamos sons porque nossos tambores auditivos reagem a certas frequências. Similarmente, podemos distinguir diferentes odores  pois  temos  neurónios olfativos que  os  detectam.  Estes   são nossos Kelim (em Hebraico, Kelim significa tanto “vasos” como “ferramentas”). Contudo, somos desprovidos de instrumentos para detectar a força superior, o Criador, a fonte da energia.

Porém, todas as coisas se movimentam e existem por esta força. Sua origem, contudo, está escondida de nós, tal como a direção de sua movimentação, seu “vetor”, meta e porque ela se movimenta e opera todas as coisas.

Este conhecimento é revelado no tabernáculo à medida que nos corrigimos de acordo com a influência da força superior, em equivalência de forma com ela. Equivalência significa que se Ele é bom e faz o bem, se Ele ama o mau tanto quanto ao bom***, nós também devemos alcançar o estado de “Ama teu próximo como a ti mesmo. ” **** Construímos o tabernáculo de acordo com a correção gradual de nossos desejos do egoísmo para a doação e amor.

A Torá e o Talmude ensinam-nos que o tabernáculo, com todos seus detalhes, simboliza a correção da alma. Não se trata da construção de um belo edifício em Jerusalém, nem de ferramentas físicas. Em vez disso, trata-se do coração do homem e sua correção interna.

Pois está escrito, “Eu criei a inclinação ao mal; Eu criei para ela a Torá como tempero”*****, pois “a luz nela reforma. “ ******* É por isso que está escrito que somente uma pessoa com um bom coração deve fazer donativo, pois com isso, um verdadeiramente deseja corrigir o seu coração.

O “donativo” é a remoção gradual dos desejos egoístas que podem ser corrigidos, avançando de um estado de separação e ódio pelos outros para a doação e amor pelos outros.

Esta porção aparentemente se relaciona a aqueles que se desejam santificar, se edificar a si mesmos de tal maneira que a fonte de energia, essa qualidade superior, apareça neles. Isto permite-os saber de onde a vida e toda a nossa energia vêm e porquê, bem como ajuda-los a determinar para onde se dirigem.

Devido a abrangente crise na qual nos encontramos, precisamos de informação sobre este processo, sem ela, não saberemos o que fazer. Aqueles que estudam a sabedoria da Cabala descobrem como podem proceder na vida.

No passado, se encontrássemos problemas, sabíamos como  os  superar.  O  mundo  ainda  não  se havia tornado redondo, global. Mas hoje, enquanto o mundo se tornou redondo, global, uma lei geral aparece, que podemos compreender somente se nós mesmos nos tornarmos redondos.

Isto é, agora nos é pedido saímos de nós mesmos, da nossa mentalidade pessoal, individualista, e começar a conectarmos com os outros. Correspondendo à força comum que aparece entre nós, nomeadamente o Criador – que aparece entre nós como o habitante do tabernáculo, descobriremos como resolver esta crise abrangente.

É isto o que torna esta porção tão pertinente. Assim que começarmos a seguir o requisito da Torá de construir o tabernáculo a partir de nossos corações, até se apenas ligeiramente, começaremos a compreender o que nos é requisitado em prol de restaurar o equilíbrio. Quando compreendermos a Lei do Equilíbrio, a lei geral da realidade, saberemos como solucionar a crise. Hoje, estamos espantados com o que devemos fazer conosco no futuro. É por isso que nos é mostrada destruição em escala que não consegue ser resolvida, até através da guerra e outros eventos trágicos.

Deste modo precisamos circular a sabedoria da Cabala para revelar a solução para todos os problemas. Esta é a única razão pela qual a Cabala está a aparecer aqui e agora, para que possamos usar os instrumentos que nos são dados adequadamente. Tudo o que precisamos é concertá-los um pouco e gradualmente compreendermos o Criador, o Revelar e avançar para a correção da crise, para uma vida feliz.

 

Perguntas e Respostas

Parece que quanto mais tentamos colocar ordem no mundo, mais desordem nós criamos.

Isto é verdade somente se agirmos com nossa própria razão em vez da razão do Criador.

Esta é a situação hoje; todos estão a tentar colocar as coisas na ordem porque ninguém quer desordem.

Verdade. A Natureza é atraída para o equilíbrio. Podemos ver que se um lugar está mais quente que o outro, eventualmente as temperaturas se equilibram. Similarmente, se há pressão de ar quente em um lugar e baixa pressão de ar noutro, o vento equilibrará a pressão. É assim que o todo da Natureza opera. O movimento da Natureza sempre aponta para o equilíbrio – desde átomos até às moléculas e até todas as partes da Natureza.

Há elementos na Natureza onde parece que não há necessidade de acrescentar energia. elétrons, por exemplo, rodam interminavelmente e em alta velocidade. E, todavia, deve haver energia que promove este movimento constante. Não fazemos ideia de onde os elétrons recebem sua energia, mas isso é somente porque a energia se encontra abaixo das fronteiras de nossos sentidos.

Em correspondência, sabemos quantas calorias devemos consumir em prol de funcionar, ou quanta energia temos que gastar para operar uma máquina. Testamos nossas fontes de energia, tais como o petróleo e gás e construímos centrais energéticas e barragens de água para usar esta energia. Na verdade, tudo está em desequilíbrio entre esses dois níveis, entre o menos e o mais e usando a tensão entre eles construímos várias coisas, tais como pilhas.

Hoje testemunhamos um esgotamento dos recursos energéticos; estamos “ficando sem combustível”.

Felizmente, receberemos a energia que precisamos do Criador. Ele nos desgasta de propósito para que possamos alternar para energia em um nível superior e aprendamos como a utilizar adequadamente.

O que é então, um tabernáculo contemporâneo? São as relações entre nós que devemos estabelecer desta maneira?

Sim, não temos escolha. Se estabelecermos as conexões adequadas entre nós, de amor, ou pelo menos de garantia mútua, nos tornaremos responsáveis uns pelos outros e compreenderemos que somos partes de um único sistema. Então descobriremos a verdadeira fonte energética e seu programa (software), e aprenderemos como usá-lo adequadamente.

Falamos sobre uma energia que traz equilíbrio aos movimentos entre o negativo e positivo. Como é que esta energia, à qual chamámos o “tabernáculo”, vai fazer o equilíbrio acontecer?

Nós não descobrimos a energia no tabernáculo em si mesma. Em vez disso, descobrimos sua origem, o Criador. Este é o poder que falta no mundo. Há bastante matéria no mundo; tudo o que falta é

o poder para a ativar, o poder da doação. Nestes dias vamos aprender quão incapazes somos de trabalhar com os poderes que temos. O problema é, não temos falta de energia negativa, mas precisamos de mais energia positiva.

Quando nos conectarmos “como um homem com um coração” (RASHI, Êxodo, 19b), de acordo com a explicação de Moisés a respeito da construção do tabernáculo, chegaremos ao lugar onde a qualidade do Criador aparece, nomeadamente a força superior. Esta é a fonte de energia à qual chamamos “luz”. Certamente, até o estudo da física considera a luz a mais alta forma de energia.

Quando estamos em equilíbrio, estamos certos de ter sucesso. Além do mais, o sucesso não é só nesta vida transitória, mas também na conexão com a força superior, pois fluímos na corrente da vida eterna de acordo com ela.

Depois do tabernáculo, receberemos o tipo certo de energia?

Vamos recebê-la no tabernáculo. O Criador é revelado no tabernáculo, que contém nossos desejos corrigidos e os desejos desconhecidos que tínhamos que eram anteriormente odiosos e rancorosos uns para os outros. A força superior aparece quando nos elevamos acima desses desejos.

De O Zohar: Fareis o Tabernáculo com Dez Cortinas

O estabelecimento do tabernáculo é de vários graus, pois está escrito sobre isso, “E o tabernáculo era um”, demonstrando que todos os órgãos do corpo do tabernáculo são de um único corpo. Isso é como uma pessoa que tem vários altos e baixos órgãos. Os internos estão dentro e os revelados estão fora. Contudo, todos são considerados um corpo e isso é considerado uma pessoa em uma conexão. Assim é o tabernáculo: todos os órgãos são como o citado e quando todos eles se unem como um, está escrito, “E o tabernáculo era um”. Zohar para Todos, Terumá (donativo), itens 664-665

É assim que descobrimos a força singular chamada “a força superior”, que devemos experimentar. Sem isto, gradualmente perdemos a vitalidade, como é evidente no que testemunhamos hoje.

Como será revelada a nova ordem de nos “sentirmos como um”?

Através da carência, precisamos compreender que somos incompetentes; não conseguimos ter sucesso. Ao procurar o elemento pelo qual podemos ter sucesso, descobriremos a futilidade de nossos esforços. Isto, acompanhado do desenvolvimento e circulação da sabedoria da Cabala através de garantia mútua, é quando compreenderemos que não temos alternativa senão nos conectarmos gradualmente a esse poder eterno, completo, omnipotente e omnisciente, que é a derradeira fonte de energia.

Ao todo, quando as pessoas dão um Terumá (donativo), elas querem ser honradas e recordadas e então o donativo adquire valor adicional. É esta a direção certa?

Não. Terumá relaciona-se à conexão de corações. Se uma pessoa tenta usar o donativo em prol de ganhar respeito, notoriedade ou valorização como uma grande pessoa, até se ninguém souber desta sua ambição, isso ainda é preenchimento egoísta. Esse indivíduo não se está a conectar com outros, mas em vez disso, os está a idolatrar.

Como pode isto mudar para que se torne verdadeiramente um donativo pelo Criador?

Desamparo faz-nos sentir diferentemente e ao disseminar a sabedoria da Cabala, estamos a somar grande poder a esta transformação. Pode parecer que não fazemos muito, mas nossas atividades estão a induzir muitas revelações do Criador no mundo. Por agora, tais revelações são em um nível em que as pessoas estão dirigidas para essa busca de direção, sentindo que as conexões entre elas as podem salvar. Estamos a ver os protestos no mundo em uma perspectiva positiva, bem como da (aparente) negativa. Através de tais rebeliões, podemos ver que nossa única esperança é nos conectarmos, que somente a conexão nos fornecerá a força da vida.

Quando isso acontecer, qual será o donativo?

O “donativo” é a conexão. Se valorizarmos o poder de doação, isso é chamado fazer “donativo”. Por um lado, o exaltamos, por outro, sentimos quão baixos e inferiores nós somos. O mundo é redondo, integral e podemos ser salvos somente através da união. Todavia, estamos conscientes que somos o oposto da união. Sabemos que precisamos da força superior para nos influenciar e conectar para que estejamos de acordo com a Natureza, com o mundo global.

De O Zohar: E Levarão Eles Um Donativo para Mim

Como sabemos que o Criador o deseja e coloca Sua abadia dentro dele? Quando vemos que a vontade do homem é buscar e se esforçar pelo Criador com seu coração, alma e vontade, saberemos de certeza que a Divindade ali está presente. Então precisamos comprar esse homem a preço inteiro, nos conectarmos com ele e aprendermos dele. Aprendemos sobre isso, “E comprai para ti um amigo”. Ele deve ser comprado peço preço inteiro para ser recompensado com a Divindade que está nele. É até aqui que precisamos buscar um homem justo e o comprar. Zohar para Todos, Terumá (donativo), item 39

As pessoas não compreendem o sentido do termo “donativo”, pensam que se trata de dinheiro. Contudo, donativo diz respeito a uma Massach (tela) da qual um projeta o eu, se sacrificando a si mesmo.

Está escrito, “Compra para ti mesmo um amigo. “******** Isto é, nós anulamos nossos egos e nos conectamos   com   o outro,   querendo   derrubar   esta   partição   entre   nós.   Nossos    corações inerentemente querem ser individualistas, egoístas e removidos dos outros, todavia devemos ser o exato oposto. Se queremos nos conectar com alguém, devemos ser mais humildes que esse alguém. Este é o sentido de conectar, nomeadamente o donativo. Não é assim que estamos habituados a pensar sobre isso; o “doador” é aquele que está disposto a doar a si mesmo, seu coração e todos os seus desejos e capacidades. Quando doamos, nos tornamos incluídos nos outros e assim nos conectamos.

 

Termos

Donativo

Um “donativo” é o que uma pessoa consegue colocar de parte, a parte do ego que um consegue sacrificar e corrigir para trabalhar em prol de doar. Cada vez, devemos colocar de parte mais e mais de nossos corações para a correção até que eles sejam inteiramente “corações de carne” em vez dos presentes “corações de pedra”.

Expiação

A alma coletiva foi quebrada; todos estamos quebrados. “Expiação” significa que devemos corrigir a intenção desses vasos quebrados, desejos quebrados – os 613 desejos quebrados que são nossa alma.

Devemos nos conectar com os outros e assim descobrir o Criador que aparece em nenhum de nós, mas em vez disso na união entre nós. Gradualmente, devemos construir o tabernáculo e nele alcançar a revelação do Criador. Está escrito que o Criador diz cada vez, “Fazei este ou aquele trabalho e Eu virei e aparecerei diante de vós lá e vos direi o que precisa ser feito”. O trabalho comum das pessoas é o que produz a revelação do Criador entre elas e o que clarifica o próximo passo.

A Arca da Aliança

É daqui que a força superior vem – o lugar de onde o Criador aparece.

Menorá (o candelabro sagrado)

Esta é a divulgação da força superior dentro dos nossos Kelim (vasos). A Menorá é a revelação do Criador, que aparece como as sete Sefirot de Zeir Anpin, em sete qualidades – cada uma representando a Menorá.

Casquilhos, Véu

Um “casquilho” um “véu” diz respeito ou à vontade de receber ou à Massach (tela) sobre ela, que a transforma de trabalhar em prol de receber para trabalhar em prol de doar. Há somente três elementos no todo da realidade: a substância, nomeadamente a vontade de receber; a qualidade de doação que pode estar sobre ela, ou seja a Massach; e a luz superior, o Criador. A luz superior aparece como a força que opera no operado, que somos nós à extensão que estamos abertos para aceitar essa força externa.

Cujo Coração O Move

O “coração” são todos os 613 desejos do homem, que são tudo o que temos. Nós queremos aproximar nossos corações, dos desejos que são mais fáceis de corrigir até aos mais difíceis, através de todos os 613 desejos e 125 graus, em três linhas, em Yod-Hey-Vav-Hey. É assim que nos tornamos corrigidos.

A correção não é feita por nós. Devemos tomar em consideração todos os outros que estão conosco na rede e é isto que devemos corrigir. Não corrigimos a nós mesmos, mas nossas conexões com os outros. O elemento decisivo revela-se somente de acordo com os outros. Isto é, a correção é de nossas conexões, não de nós mesmos.

De O Zohar: Um Dióspiro e uma Cadeira de Sedã

20) “Rei Salomão lhe fez uma cadeira de sedã das árvores do Líbano”. Uma cadeira de sedã é o palácio inferior, Malchut, como o palácio superior, Biná. O Criador lhe chamou “o Jardim do Éden”, e Ele o plantou pelo Seu deleite. Seu desejo é brincar nele com as almas dos justos onde todos eles se encontram e são inscritos dentro dele. Um dióspiro é o palácio superior, que está coberto e oculto, Biná. A cadeira de sedã, o palácio inferior, é Malchut, na qual não há apoio até que seja apoiada pelo palácio superior.

Zohar para Todos, Terumá (donativo), itens 20-21

Apoiar  é  a  qualidade  “redonda”  de BináGAR e ZAT  de  BináMalchut, que  é   nosso   inteiro Kli (vaso), nomeadamente todas as criações – se conecta à força superior, Biná, a qualidade de doação. Quanto mais Malchut se conecta a Biná, mais ela ascende até Biná juntamente com os outros desejos pela correção e mais uma conexão é feita entre a cadeira de sedã e o dióspiro.

O dióspiro em si mesmo é fechado. Este é o dióspiro superior, GAR de Atzilut. Ele é o inteiro pensamento da Criação, um estado que aparecerá somente no fim da correção. Contudo, através da ascensão de Malchut gradualmente pertencemos a ele e recebemos dele, embora ele apareça somente na cadeira de sedã, Malchut.

Porque o centro é a conexão entre nós, o tabernáculo que aparece entre nós, como nos corrigimos?

A inteira Torá fala somente de “Eu criei a inclinação ao mal; Eu criei para ela a Torá como tempero porque a luz nela reforma. “ Porque reforma ela? Em prol de alcançar um estado de “Ama teu próximo como a ti mesmo”, a regra basilar que nos guia a toda a hora.

Esta porção especial detalha como nos corrigimos, nos ensinando sobre a anatomia de nossos corações, sobre nossos desejos, suas formas e o grau ao qual os podemos corrigir.

* Rabash, Os Escritos de Rabash, vol. 3, p 1806

** “Eu criei a inclinação ao mal; Eu criei para ela a Torá como tempero” (Talmude Babilônico, Maséchet Kidushin, 30b).

*** Baal HaSulam, Os Escritos de Baal HaSulam, “Introdução ao Estudo das Dez Sefirot”, item 90, p 789.

**** Talmude de Jerusalém, Séder Nashim, Maséchet Nedarim, Capítulo 9, p

***** Talmude Babilônico, Maséchet Kidushin, 30b.

****** Midrash Rába, Eichá, ”Introdução”, Parágrafo 2.

******* Mishná, Maséchet Avot, Capítulo 1, item 6.

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