VaYikrá (O Senhor Chamou)

Do livro “Divulgando Uma Porção”

(Levítico, 1:1-5:26)

Sumário da Porção

A porção, VaYikrá (O Senhor Chamou), lida com as regras do sacrifício e sacerdotes servirem no tabernáculo. Algumas oferendas são opcionais; algumas são mandatárias. Algumas das oferendas são queimadas em cinzas no altar e algumas permanecem para os sacerdotes e o dador da oferenda.

As regras das oferendas falam de uma “oferenda queimada” que a pessoa traz voluntariamente do gado, rebanho e aviário. Há também uma “oferenda de presente”, que um traz voluntariamente da flora. Também, há a “oferenda da paz”, que é uma oferenda que um trás do gado, ovelhas e cabras. A “oferenda do pecado” é uma oferenda trazida por aquele que pecou por engano. Essa pessoa faz uma oferenda para expiar pelo pecado.

 

Comentário

A porção, VaYikrá (O Senhor Chamou), ensina-nos sobre o trabalho das oferendas, que são também o tópico principal no Talmude. Aprendemos todos os trabalhos do Templo.

Quando as pessoas se aproximam do propósito da Criação e Dvekút (adesão) com o Criador – o nível humano e a sensação da Natureza como completa e eterna, como foi preparado para nós, essa aproximação é chamada Korban (oferenda/sacrifício), da palavra Karov (perto). Estamos a aproxima- lo passo a passo ao corrigir nossa natureza.

Há 613 desejos em nós que devemos corrigir um de cada vez, cada desejo com todas suas partes. Nossos desejos se dividem em quatro níveis: inanimado, vegetativo, animado e falante. O trabalho das oferendas ensina-nos a como os sacrificar e corrigir para que estejam em doação e amor. A regra no nosso trabalho é corrigir nossa natureza e alcançar o estado, “Ama teu próximo como a ti mesmo; esta é uma grande  regra  na  Torá.  ”*  Assim,  nos  tornamos  similares  ao  Criador  e alcançamos Dvekút com Ele.

A correção do desejo egoísta de receber para mim mesmo para a doação sobre os outros é chamada uma “oferenda”. A oferenda pode vir de várias fontes. Ela pode vir do inanimado, como está escrito, “Sobre todas tuas oferendas ofertarás tu sal” (Levítico, 2:13), ou água ou óleo. Pode também ser do vegetativo ou plantas processadas, tais como o pão da presença. Do animado, somente uma certa espécie é ofertada. O trabalho diário dos sacerdotes e Levitas no Templo é sacrificar o rebanho e o gado.

Há oferendas que se deve fazer em uma base diária, semelhantes ao nosso progresso do dia-a-dia de acordo com o plano da Criação, em um ritmo predeterminado. Quando não seguimos o exemplo, as forças negativas empurram-nos por trás.

As oferendas que não podemos fazer, nomeadamente os desejos que não conseguimos corrigir direcionando-os para doar sobre os outros, tornam-se as forças negativas que se manifestam como problemas. Estes problemas empurram-nos por trás através de sofrimento e se acumulam até que irrompam como crises, semelhante à crise abrangente que agora experimentamos.

Uma crise não é um estado negativo. Ela é um resultado de negligência. Ela ocorre porque estamos submersos em materialismo em vez de nos elevarmos acima dele e porque somos tão obstinados e nos recusamos a escutar a orientação dos Cabalistas.

De fato, a crise é um ponto de novo nascimento. Ela aponta para nossa incapacidade de viver de acordo com o velho paradigma. Nossa perspectiva sobre a vida e nossa atitude para os valores nas nossas vidas quebra e se desmorona, enquanto se manifesta na educação, relações familiares e assim por diante.

Se em cada momento corrigirmos mais e mais pedaços do nosso egoísmo para altruísmo e amor pelos outros, em conexão com a humanidade, com a Natureza, nos aproximaremos do Criador, a única força que existe na realidade. Desta maneira, estamos em equilíbrio com ela e não há melhor estado para nós que esse. Afinal, nesse estado não precisamos coisa alguma e residimos em um mundo de felicidade absoluta.

VaYikrá detalha a ordem da correção de todos os 613 desejos quebrados egoístas em conexão com os outros e através disso, nossa conexão com o Criador. Está escrito, “Do Amor pelo homem para o amor a Deus”. ** Contudo, antes de nos conectarmos com os outros, devemos ser adequadamente edificados por dentro e devemos nos preparar para a conexão interna, bem como externamente.

Assumamos que uma pessoa tem de ser “casada”, ou seja ter uma carência. Uma mulher é uma carência ao lado do homem, uma carência adaptada à habilidade de a corrigir. A parte feminina de uma pessoa é como uma carência, o lado esquerdo, enquanto a parte masculina é o lado direito, que complementa a mulher. Em estado de trabalho colaborativo, uma pessoa é considerada “casada”.

O homem – que é mais elevado que a mulher e quer avançar e corrigir a carência – faz uma oferenda. A oferenda é também pela parte feminina da pessoa. O mesmo se aplica ao resto do povo.

O trabalho das oferendas é o trabalho no Templo, o Kli comum onde exprimimos nossa atitude para o Criador. Há muitos detalhes neste trabalho: como matar, queimar e discernir todas as partes nas oferendas.

Há uma parte de nós que desfruta e uma parte que é como “fumo”. A palavra “fumo” é um acrônimo de Olam, Shaná, Néfesh (ASHAN [fumo]) pelo qual transcendemos as limitações do nosso mundo, assim avançando para o propósito da Criação.

Quando começamos a nos conectar e a aproximar o Criador através de nossas oferendas, nos tornamos mais ajustados ao Criador. Cada vez, um dos 613 desejos se torna mais adequado ao Criador. Deste modo, começamos a sentir que o sistema no interior se está a tornar mais semelhante a aquele do Criador. Então, começamos a compreendê-Lo uma vez que contemos uma amostra parcial Dele que gradualmente se expande. Quanto mais nossos desejos se fecham em uma estrutura semelhante à da Divindade, mais o Criador se “veste” na pessoa. Assim, nos tornamos mais semelhantes ao Criador.

Através de nosso sistema interno, onde já se encontra uma parte do Criador, começamos a compreender e a conhecê-Lo. Podemos imaginar ou visionar esse sistema, pensamentos, desejos e a abordagem do Criador para conosco. Assim, podemos compreender crescentemente nossa atitude para o Criador. O modelo que construímos no interior permite-nos estar em conexão recíproca com o Criador e é assim que nos tornamos um homem (Adam).

Desde o princípio da Criação até seu fim, devemos atravessar um processo pelo qual nos devemos corrigir a nós mesmos e nos elevar do nosso mundo ao mundo de Ein Sof (infinito). Devemos fazê-lo internamente, na nossa estrutura interna, para que cada vez mais nos tornemos semelhantes a força superior. Este é o trabalho com que esta porção lida.

O Criador convida-nos a fazer este trabalho, esperando que a humanidade responda. O trabalho inteiro é da parte de nós chamada “Israel”, e sobre a qual foi escrito, “E vós sereis para Mim um reino de sacerdotes e uma sagrada nação” (Êxodo, 19:6). Os sacerdotes são aqueles que gerem o trabalho no Templo, trazendo o resto da nação a esta obra para que todos sejam capazes de se corrigir a si mesmos.

Toda a Israel é considerada sacerdotes, em relação ao resto do mundo. VaYikrá (O Senhor Chamou) é primeiro e antes de mais um chamamento para Israel e porque Israel está obrigada a ensinar o resto da humanidade a como se aproximar do Criador. Está escrito sobre isso, “Todos eles Me conhecerão, do menor deles ao maior entre eles” (Jeremias, 31:33), e, “pois, Minha casa será chamada ‘uma casa de oração’ para todas as nações” (Isaías, 56:7), assim que seja construída.

É por isso que VaYikrá é um chamamento para a nação inteira de Israel se corrigir a si mesma tão rápido quanto o possível, assim também corrigindo a crise global, os problemas mundiais e abolindo o antissemitismo. Então, cada um será verdadeiramente como uma nação.

 

Perguntas e Respostas

Nós sacrificamos para o Criador, mas sacrifício na realidade significa aproximação entre as pessoas. Qual é a ligação entre aproximar as pessoas e sacrifício para o Criador?

Há uma ação e há a intenção. Para realizar uma correção, devemos aproximar-nos dos outros. Não nos podemos aproximar dos outros a menos que a força comum de doação que existe no mundo, nomeadamente o Criador, apareça entre nós. Com a aproximação mútua podemos construir uma oportunidade, um lugar, um espaço de desejo mútuo onde a força mútua de doação aparece, ou seja, a força do amor, que não existe no nosso mundo. Essa força não existe nas nossas qualidades a menos que nos esforcemos para o fazer, abrindo espaço para ela. O lugar onde a força de doação aparece é chamado “morador” ou “a revelação da Divindade”. Ela requer três condições de modo a existir: você, eu e o Criador.

Qual é a ordem entre eles? Parece razoável dizer, “Dá-me este tipo de templo e eu sacrificarei minha vaca lá”.

Tudo está dentro de nós. A vaca, também.

Sucede-se que devemos nos aproximar do Criador para que Ele nos dê a força para amar os outros. Deste modo, não alcança uma pessoa o Criador através dos outros, mas do Criador alcança os outros? Porque os problemas estão entre nós e não com o Criador?

Verdade, não há outro modo. Começamos a odiar-nos uns aos outros; não temos desejo que se pareça de nos aproximarmos dos outros. Somente através de problemas e apuros, quando perguntamos como e porquê, qual é o sentido da vida, o que está acontecendo no mundo, compreendemos que precisamos corrigir nossa natureza e começar a procurar uma solução. Nossa correção é da recepção para a doação, do ódio para o amor, do entendimento que o ódio está a destruir o mundo e nossas vidas.

Hoje o mundo inteiro está a lidar com corrigir a natureza humana pois ela arruína tudo, incluindo este planeta. Muitos cientistas nos alertam sobre estes problemas, que já estão a causar nosso colapso.

O problema é que não conseguimos restringir a natureza humana. Marchamos como ovelhas para a matança, incapazes de nos impedir a nós mesmos. Baal HaSulam escreveu que o anjo da morte vem com uma gota de veneno na ponta de sua espada e você abre sua boca para ela porque há um último pedaço de prazer nela e então você morre. “Você não consegue ver além de si mesmo e até se conseguir, simplesmente tem de ter esta gota”. *** Tal e qual, avançamos cegamente, seguindo nossa natureza para guerras e apuros, arruinando tudo no caminho pois tudo é feito sem a orientação superior.

Nós precisamos da força superior. Esta necessidade surge da sensação de apuros e problemas que já aparecem no mundo, mas ela devia vir com uma explicação. Deve haver um sistema que fornece informação que nós, os filhos de Israel, devemos transmitir ao resto do mundo. Este é o sentido de “serão um reino de sacerdotes”. Os sacerdotes são aqueles que ensinam as pessoas, como está escrito, “E vós sereis para Mim um reino de sacerdotes e uma sagrada nação” (Êxodo, 19:6).

Devemos tornar a razão da crise conhecida, bem como o meio para corrigir a natureza humana, em prol de trazer o todo da humanidade ao equilíbrio com a Natureza, ou não sobreviveremos.

Embora as condições para isso já tenham sido preparadas, temos de fazer nossa quota deste trabalho. É por isso que estamos a testemunhar um aumento no antissemitismo global, que só aumentará a menos que tornemos o método de correção e seu uso conhecidos a devido tempo e promovamos sua implementação por todo o mundo.

Deste modo está claro que nós mesmos devemos estar conectados ao Criador, estudarmos e exigirmos a revelação do Criador em prol de nos permitirmos avançar. Tudo o que precisamos é da sensação de carência e nosso impulso para isso, dado que no momento em que precisarmos de Sua força, a pediremos e receberemos.

O que significa que sacrificamos uma vaca, uma ovelha ou uma cabra?

O Livro do Zohar explica que estas não são vacas, ovelhas ou qualquer outro animal kosher. Em vez disso, é uma pessoa que precisa se corrigir, de discernir a parte animal no interior, a parte falante, que é o sacerdote, Levita e Israel. Uma pessoa oferece e sacrifica parte do animal, que é todo o animado dentro de nós. Na realidade, sacrifício diz respeito aos desejos dentro de nós, que estão divididos em inanimado, vegetativo, animado e humano.

Então porque é tão difícil oferecer o sacrifício?

Não podemos executar correção sem primeiro saber o que fazer, sem internamente distinguir o bem do mal. Presentemente, não sabemos o que corrigir. Você pode dizer, “Sim, por vezes eu minto”, mas como pode dizer que é isto o que deve corrigir? Qualquer um pode dizer isso, pelo menos para si mesmo. Contudo, até então, não é uma confissão sincera. Então como saberá o que o impede de se aproximar da meta? Para isto, você precisa da revelação do Criador, a luz que reforma, para iluminar os desejos que podemos sacrificar.

De O Zohar: Aquele Que Não Casou Com Uma Mulher é Defeituoso

“Quando qualquer homem de vós trouxer uma oferenda” significa excluir aquele que não casou com uma mulher, dado que sua oferenda não é uma oferenda e não há bênçãos nele, nem acima nem abaixo. Isto significa que quando ele escreve, “Quando qualquer homem de vós trouxer uma oferenda”, ele é diferente, não um humano e não incluído no homem. Divindade não está sobre ele pois ele é defeituoso e chamado “mutilado”, e aquele que é mutilado é removido de todas as coisas, tanto quanto o mais do altar, de oferecer sacrifícios. Zohar para Todos, VaYikrá (O Senhor Chamou), item 63

Pergunte a maioria das pessoas e elas lhe dirão, “Eu estou bem com o Criador; eu dou-me bem com Ele”. Como sabem elas? Elas sentem deste modo? É assim que o Criador é retratado para elas?

Elas sentem-se assim pois o Criador está escondido delas, para que elas tenham a certeza que estão bem com Ele.

Se a pessoa está bem com o Criador, porque está Ele escondido?

Nós não fazemos essa pergunta a nós mesmos. Dizemos, “Eu pago meus impostos, sou amigável aos meus vizinhos, até coloco o lixo nos contentores certos. Estou bem”.

Como você explica para as pessoas que há a conexão, que devemos descobrir a qualidade de doação dentro de nós, que isto é o Criador? Como explica que VaYikrá significa que o Criador nos chama para nos aproximarmos de algo muito diferente?

Determinamos nossa própria situação na balança, de acordo com a força superior, que é benevolente, inteira, na qual não há ódio, mas somente amor. Medimos quão semelhantes ou diferentes somos do Único, de Quem tudo foi criado e para Quem tudo retorna. Primeiro, devemos sentir e ver quão diferentes ou semelhantes somos Dele. Devemos também nos envolver na sabedoria da Cabala, ou não teremos chance de nos aproximar Dele.

É assim que todos pensam, e é por isso que é impossível nos voltarmos para alguém desta maneira. Precisamos nos medir a nós mesmos em comparação com o Criador e então será possível ver quão obrigados nós estamos e como o Criador assim nos fez. Podemos dizer, “Ide ao artesão que me fez”,

**** dado que Ele me fez deste modo e somente ao trazer a luz superior será alguma coisa resolvida.

Nossas qualidades foram desenhadas desde a infância pelos nossos pais, educação, o meio ambiente, o Criador, genes, avós e gerações anteriores. Então há nossos acréscimos. Sobre essa parte, que podemos evitar acrescentar a nós mesmos, temos uma escolha e podemos dizer, “Isto eu preciso de corrigir”. Este é o escrutínio inicial. Esse é um trabalho muito especial, que é o porquê de não chegarmos imediatamente às oferendas.

Durante todas as porções anteriores, avançamos para este trabalho, descobrindo o Criador – a força superior – no nível em que estamos através da qualidade de Moisés em nós. Nos medimos em comparação com esta qualidade e somente então podemos corrigir nossas qualidades e sabemos quantas delas precisamos concertar e como. Afinal, temos muitas qualidades que não precisam de correção pois elas são corrigidas por si mesmas, uma vez que não nos pertencem.

 

Termos

Oferenda/Sacrifício

A palavra, Korban (oferenda/sacrifício), vem da palavra, Karov (perto), como está escrito, “Quando Faraó se aproximou, os filhos de Israel olharam, e eis, os Egípcios marchavam atrás deles e eles ficaram muito assustados; então os filhos de Israel clamaram para o Senhor” (Êxodo, 14:10). Faraó é nossa maior força de avanço. De fato, tudo o que matamos no altar, tudo o que corrigimos, são partes de Faraó, essa grande vontade de receber da qual cortamos fatias e sacrificamos. Com isso, nos tornamos corrigidos e nos aproximamos, até que a imagem do Criador emerge em nós da imagem do Faraó.

Pecado

“Pecado” é a divulgação completa de nossa natureza, mostrando quão absorvidos estamos no amor- próprio em vez de amor pelos outros.

Erro

A corrupção da força de Biná em nós é chamada “erro”. A corrupção da força de Malchut em nós é chamada “pecado” (ação deliberadamente faltosa). No nosso mundo, os pecados são de longe maiores que erros. Tomemos por exemplo, uma pessoa que quer roubar; o erro é que ela é invejosa de outra e aparentemente não lhe faz mal ao ser invejosa.

A correção do erro é quando uma pessoa transcende a sua vontade de receber e não a quer usa. Nessa altura, a pessoa se torna desconexa do erro e mais tarde inverte o ego inteiro, a inteira vontade de receber, ao ter a direção de doar sobre os outros. É assim que corrigimos os pecados.

De O Zohar: Se Sua Oferenda For Uma Oferenda Queimada

A oferenda queimada sobe sobre o coração, ou seja, sobre o pensamento, que está acima do coração. É sabido que aquele que se encontra sobre o coração é o pensamento, dado que o pensamento, que é Chochmá (sabedoria), é considerado macho e o coração como feminino – Biná (entendimento), o coração entende – pois ela recebe de Chochmá. É por isso que uma oferenda queimada sobe e todos eles são machos e é por isso que a escritura começa com uma oferenda queimada mais que todas as outras oferendas, dado que o pensamento é o princípio de todas as coisas. Zohar para Todos, VaYikrá (O Senhor Chamou), item 73

Sucede-se que tudo acontece nas nossas mentes. Não precisamos trabalhar fisicamente. O mundo inteiro é um mundo espiritual, um de forças. Nós vemos pela tecnologia como avançamos para um estado onde grandes fábricas e máquinas que produzem metais se estão a tornar redundantes. Quando agimos pelo pensamento, o mundo se torna muito mais “etéreo”, espiritual. Através de nossos pensamentos, e por eles nos aproximarmos da boa vida.

* Talmude de Jerusalém, Séder Nashim, Maséchet Nedarim, Capítulo 9, p

** Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), Os Escritos de Baal HaSulam, “O Amor por Deus e o Amor pelo Homem”, p 482.

*** Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), Os Escritos de Baal HaSulam, “Introdução  ao  Livro, Panim  Meirot uMasbirot (Face Brilhante e Acolhedora) ”, p 149.

**** Talmude Babilônico, Maséchet Taanit, p 20b.

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